segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Netflix lança pela primeira vez série específica para streaming

Netflix lançou hoje (06/02) a primeira série criada, produzida e gravada especificamente para ser exibida no serviço de streaming de vídeos. Enquanto que a maior parte do conteúdo no site é licenciado de grandes estúdios ou canais de TV, a série Lilyhammer foi idealizada pelo próprio Netflix.


A série conta a história de um mafioso que denuncia à polícia uma gangue concorrente e entra para o programa de proteção à testemunhas. Uma vez no programa, ele é deslocado para a cidade de Lillehammer, na Noruega, por causa de memórias do seu passado. O mafioso é interpretado por Steven Van Zandt, ator que interpretou o personagem Silvio, em Sopranos.


Diferente de canais normais, que exibem um episódio de série por semana, Lilyhammer teve seus oito episódios da primeira temporada publicados de uma só vez. E a série promete bastante: ela já está sendo exibida na Noruega há três semanas e é assistida por mais de 20% de toda a população. Isso fez com que o seriado ficasse marcado como o programa de TV mais visto do país até hoje.
Fonte: TechTudo (link)

iPad lidera no índice de satisfação de tablets

Um estudo feito pela empresa ChangeWave revela que o iPad, da Apple, é o líder no quesito “satisfação do usuário” em sua categoria. O estudo também mostra que mesmo com o avanço dos tablets Android, os usuários do iPad não pretendem deixar a plataforma da Apple tão cedo.


A pesquisa foi realizada em novembro do ano passado e foi realizada com usuários de tables dos principais sistemas do mercado. Segundo o estudo, 74% dos entrevistados disseram que estavam “muito satisfeitos” com o iPad, enquanto apenas 54% dos donos do Kindle Fire estavam com o mesmo nível de satisfação com o seu tablet. A média de clientes muito satisfeitos com os demais tablets citados combinados foi de 49%.


Segundo a pesquisa da ChangeWave, a diferença de 20% entre os usuários do iPad e do Kindle Fire está nas características que faltam no tablet da Amazon. O maior ponto de insatisfação dos usuários do Fire estão na ausência de um botão físico de controle de volume, uma baixa autonomia de bateria, ausência de conectividade com as redes 3G e baixa oferta de aplicativos. Já dentre os principais pontos de satisfação dos consumidores em relação ao tablet da Amazon, destacam-se o seu baixo preço e o tamanho da tela.


Apple e Amazon possuem objetivos distintos em relação aos dois produtos. A Apple foca na experiência do usuário, conquistando o consumidor no pós-compra, e indiretamente fazendo o consumidor o principal elemento da propaganda positiva do iPad. Já a Amazon se concentra em oferecer um produto de baixo custo, e pelos resultados da pesquisa os usuários já perceberam que “algo está faltando” quando usa o Kindle Fire.


A proposta funcionou bem em curto prazo, já que a Amazon vendeu mais de 6 milhões de unidades do Kindle Fire no último trimestre de 2011. Porém, com o passar do tempo, os usuários foram percebendo as diferenças entre ele o iPad, e como consequência, as vendas do iPad aumentaram, uma vez que as pessoas queriam usufruir daquela experiência de produto mais completa.



Esse reflexo pode se acentuar de forma mais clara se a Apple realmente lançar o iPad 3 em 2012 e, por causa do novo tablet, decidir reduzir o preço do iPad 2. Se a previsão acontecer, a vantagem do Kindle Fire em oferecer um tablet mais barato não será tão destacada assim, e a tendência é que as vendas dos tablets da Apple recebam mais impulso.
Por outro lado, a Amazon pode muito bem corrigir tais deficiências nas futuras versões do Kindle Fire, encontrando uma forma de realizar essas melhorias e manter a proposta de preço competitivo. O problema é que o padrão Apple de experiência de usuário está consolidado, e como clientes satisfeitos são clientes fiéis, a vantagem que a empresa de Cupertino conta em vendas futuras já é considerável.
Fonte: TechTudo (link)

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Saia justa: Apple libera pacote de correções que dá pau no sistema

Alguns usuários que instalaram o Mac OS X Lion 10.7.3 logo após seu lançamento na última quarta-feira, 1/2, acabaram tendo uma surpresa desagradável ao descobrir que o update, que devia trazer correções para o sistema, na verdade tinha um bug que fazia com que todos os seus apps travassem e fossem fechados. 
O crash dos softwares era seguido por caixas de diálogo com dizeres estranhos, como “CUI CUI”, juntamente com pontos de interrogação vermelhos.
Procurada pela nossa reportagem, a Apple não respondeu imediatamente ao nosso pedido de comentários sobre o problema. Um tópico de discussão no fórum do site da empresa já reúne mais de 130 postagens sobre o assunto.
Em entrevista por e-mail, um dos usuários afetados, Thomas Scrace, disse que instalou o Mac OS X 10.7.3 via Software Update, e que encontrou os problemas citados acima: “Se você tenta abrir QUALQUER aplicativo, ele sofre um crash imediatamente”, disse.
A boa notícia é que há uma solução para o problema. E a ruim é que ela não é muito simples de ser realizada. O combo updater – a versão que também pode atualizar versões do Lion anteriores a 10.7.3 – parece resolver a questão para os usuários afetados. Mas o problema é que fazer o instalador rodar pode ser um pouco problemático, se o seu navegador da web trava e fecha sempre que você tenta baixar o patch.
“Depois disso, eu consegui resolver o problema ao inicializar meu computador no modo FireWire Target e conectá-lo com outro MacBook Pro”, explica Scrace. Para lançar o modo de disco Target, segure apertada a tecla T quando seu Mac problemático fizer o boot. Baixe o Compo Updater em um Mac diferente e sem problemas, e então instale-o no seu Mac pelo FireWire.
“Estou de volta ao meu Mac e usando-o normalmente, mas apenas perder quase metade do dia com essa bagunça”, reclama Scrace.
Vale notar que, apesar de muitos usuários terem sido afetados pelo problemas, muitos outros conseguiram instalar o Mac OS 10.7.3 sem nenhum bug.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

"Não éramos rivais", diz Bill Gates sobre Steve Jobs


O ex-chefão da Microsoft e atualmente filantropo em tempo integral, Bil Gates afirmou recentemente que considera Steve Jobs um “gênio incrível”, em vez de um rival histórico.
Em uma entrevista para o jornal Daily Telegraph, Gates oferece mais detalhes sobre sua relação com o cofundador e ex-CEo da Apple e diz que os dois não tinham que “fazer as pazes” pois nunca estiveram brigados.
“Steve era um gênio incrível que contribuiu imensamente para o mercado em que eu estava. Nós tivemos épocas, como no ínicio do Macintosh, quando tínhamos mais pessoas trabalhando nisso do que eles, e éramos concorrentes”, disse Gates.
Em uma entrevista exibida semana passada na TV, Gates também falou como a morte de Jobs influenciou sua vida.

Apple Store do Brasil é a mais cara do mundo, diz estudo

Como muitos consumidores já perceberam, a loja online da Apple Brasil tem preços altos.

E, segundo um estudo da consultoria alemã Idealo, empresa especializada na comparação de preços, eles são simplesmente os mais caros do mundo.

Para chegar a essa conclusão, a empresa somou os preços (com impostos) dos modelos de entrada dos cinco produtos mais vendidos em 37 lojas online da Apple no mundo: iPad 2, MacBook Air, iPod Touch, MacBook Pro e iMac. Depois, a empresa os dividiu por cinco para chegar a uma média de valor, sempre transformando as moedas locais em dólar, euro e libra.

Na última posição, o Brasil teve uma média de 1.386 dólares, bem acima dos 803 dólares da Malásia, eleita como dona da Apple Store com os menores preços do mundo, à frente até dos Estados Unidos, que ficaram em quarto, com uma média de 819 dólares. 

Canadá e Hong Kong ocuparam a segunda e terceira colocação, respectivamente, entre os mais baratos. As Apple Stores da República Tcheca, Tailândia, Noruega e Dinamarca ficaram entre as mais caras do mundo, mas perdendo para a do Brasil. O estudo foi feito com base em valores cobrados em dezembro de 2011.

Apesar de não ter entrado no ranking por ser vendido em grande parte por operadoras de telefonia celular, o iPhone 4S também pesa mais para os brasileiros, que pagam o maior valor pelo smartphone da Apple em comparação com mais nove países.




Poder de compra e economia

A Idealo fez  também um outro ranking, levando em conta também o poder de compra das pessoas nos países, juntamente com os preços cobrados na lojas online da Apple, em que o Brasil também ficou na última colocação.
Para isso, a companhia somou os preços altos cobrados no País, aliados ao baixo poder de compra da população – o Brasil ficou na 32ª posição entre os países analisados, de acordo com dados do World Factbook, da CIA. O mesmo aconteceu com a  China, que ficou apenas em 34º no segmento de poder de compra da sua população, que ultrapassa 1,5 bilhão de pessoas.

Apesar disso, vale lembrar que a economia brasileira foi eleita a sexta maior do mundo no ano passado, com o nosso PIB superando o da Inglaterra.


Fonte: MacWorld